As Mães nunca morrem!
Mãe é Luz acesa
Na imensa escuridão da noite
É vida primeira
Na nossa vida,
Bandeira de Amor hasteada
Em todos os palcos, prantos e sorrisos
De nós.
Mãe
É pele primeira, é sangue, é cordão umbilical
É grito de dor e alegria maior
Sublimação das esferas
Deusa de todas as quimeras!
Mãe
Poderá ser primeira e derradeira palavra.
É fragata em alto mar
Sobrevivente
A todas as preces.
Ainda que se despedindo
Em seu último fôlego,
Mãe não parte!
As Mães nunca morrem!
Sempre no Inverno, na Primavera, no Verão e no Outono
Elas estarão acolhendo seus filhos pela mão
Plantando flores diversas em seus peitos,
Sussurrando sábios conselhos
Na voz da maresia
Em cada gaivota que passa.
Mãe
É e será sempre teu cais de silêncio
Tuas mãos entrelaçadas na berma da Ternura
Desafiando o Tempo.
Elas ficam do outro lado
Fiando memórias
Tecendo a eternidade
Aguardando-nos.
Poema - Célia Moura – a publicar Terra De Lavra
Imagem – Andy Prokh Photography
Mãe é Luz acesa
Na imensa escuridão da noite
É vida primeira
Na nossa vida,
Bandeira de Amor hasteada
Em todos os palcos, prantos e sorrisos
De nós.
Mãe
É pele primeira, é sangue, é cordão umbilical
É grito de dor e alegria maior
Sublimação das esferas
Deusa de todas as quimeras!
Mãe
Poderá ser primeira e derradeira palavra.
É fragata em alto mar
Sobrevivente
A todas as preces.
Ainda que se despedindo
Em seu último fôlego,
Mãe não parte!
As Mães nunca morrem!
Sempre no Inverno, na Primavera, no Verão e no Outono
Elas estarão acolhendo seus filhos pela mão
Plantando flores diversas em seus peitos,
Sussurrando sábios conselhos
Na voz da maresia
Em cada gaivota que passa.
Mãe
É e será sempre teu cais de silêncio
Tuas mãos entrelaçadas na berma da Ternura
Desafiando o Tempo.
Elas ficam do outro lado
Fiando memórias
Tecendo a eternidade
Aguardando-nos.
Poema - Célia Moura – a publicar Terra De Lavra
Imagem – Andy Prokh Photography
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